Overdoses de Amor na Cidade, no campo em qualquer lugar, onde duas almas se encontrem. Neste mundo em que muito se fala e pouco se pratica, mais um "desalinhado" do sistema abre um local onde se possa falar do que mais faz falta neste mundo: O Amor.
domingo, agosto 31, 2003
Segundo pensamento do dia...
A realidade é um efeito produzido pela falta de amor.
Decidi escrever umas linhas sobre a mana... pois um dia tinha que ser.
Já conheço a mana à vá¡rios anos, a conheci pelo IRC, primeiro na brincadeira (a mana adora brincar :)))) ) e depois num "agora ou nunca" depois de almoçar fui tomar cafá com ela e acabamos a comer conchinhas...
A mana tem passado por muito nestes últimos anos, mas pela sua amizade, conquistou um lugar de "mana" que mais ninguém assim conseguiu. Apesar de muitas vezes eu lhe pôr "a cabeça em água", e vice-versa :P, se construiu uma amizade sem paralelo.
É este o perfume da vida: fazer boas amizades, sem outros aperitivos ou sem outros sabores.
Com o tempo a mana passou a sofrer mais com o "meio ambiente", eu não a gosto de a ver sofrer, mas o certo é que ela tem razão.
Mana um dia destes abrimos mesmo a "Clinica do Desabafo", pois este povo precisa mesmo é de desabafar...
Aos padres não querem ir, aos psicologos está caro e fica-se mal visto, por isso restamos a gente ;)
Bom, mas mesmo refilona e tudo e tudo e tudo (como diz a 15) e isso... não deixa de ser a mana.
O.k., agora deu-me uma "branca"... qualquer dia escrevo mais sobre ela.
A peça em Óbidos correu bem, apesar da chuva, mas os céus se compadeceram e durante a representação não choveu...
Apareceram alguns amigos :) por isso o meus agredecimentos ao S, á S e ao seu filhote ;)
A mana, a 15 e a minha ex telefonaram a desejar boa sorte, o que me fez bastante feliz :)))))))
Mas é claro que nem só de teatro vive o homem, e neste caso nem remunerado, hehehehehe, mas foi uma experiencia interessante, isto para quem se estreou nestas andanças...
Em príncipio escreverei uns "artigos" sobre a futilidade humana..., MAS por agora, pelo menos neste "artigo" segue a revisão aos Blogs...
A mana não para e leva a terapia do Sr. Doutor a sério e mais nada, escreve e escreve e escreve, sempre com sentido, e com a Marcia (beijinhos doces fofinha), a dar uma ajuda, vai lá vai... até a barraca abana!!!!
Mana, mas mana, pois mana, manaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa..., nem só de macacadas vive o homem... e vai na volta tens é que escrever esses textos sobre o Amor aqui ;) hehehehehhehehehehehehe
Esta minha mana é um doce, não para de vasculhar por ai e prontos... arranjou mais dois Blogs interessantes que achei por melhor meter os seus endereços por aqui:
Não é um consultório on-line e Ministerio do Bom Senso vale apena lá ir dar uma vista de olhos...
Mana já arranjas-te um afilhado!?!??!?! Ehehehehehehe
Somos gerados no calor da fornalha do Amor, criados com a fectividade de um artesão, até que somos lançados na vida...
Lançados nos altos capanários da vida, ou nos simples muros da discrição da vida...
Soa-mos o nosso melhor tom, afinando sempre que possivel por quem nos trata, alegramos vidas, anunciamos trsitezas, deixamos saudades, temos momentos de fulgor, criamos uniões, indicamos as separações...
Iludidos pelo nosso esbelto som, contiunuamos e julgamos o tempo infinito, nessa mera existencia de badalar...
Mas um dia...
O metal já não soa da mesma maneira, já ninguém nos quer, pois a ferrugem cobre o nosso corpo...
Relembramos glórias passadas, momentos altos da nossa carreira, pedidos na futilidade das malhas do tempo...
De repente nos encaramos aquilo que somos, mero metal ferrugento e velho, que já nem um nota sabe toar, então nos perdemos no desespero e dos momentos perdidos e que relembramos com saudade...
Felicidades perdidas, notas nunca soadas por causa do medo e da vergonha, saudades do que foi curto e bom, momentos que desejavamos ter exticado ao infinito...
As lágrimas correm no nosso corpo frio, que já nada ressoa...
A sorte oferta-nos presentes em desacordo com o livro
Quando os desejos do homem são verdade?
Quando os desejos da sorte se tornam homem?
Uns comem com fartura enquanto outro morrem de fome...
Outros desprezam o amor enquanto outros desejam ser amados...
Desejava um mundo qm que todos podessem amar
Sem diferenças
Em paz e amor
Onde o amor não fosse um luxo e
o sorriso tivesse um preço a pagar
On de as almas se sentissem felizes e soltas
Onde o cantar dos passarinhos nos acordassem pela manhã
E o põr de sol nos enchesse de musica
Onde a alegria de dar se torna-se musica
Onde a inveja, o ódio e dôr apenas se encontrassem nos dicionarios...
Onde quando...
uma criança de Africa pergunta-se o que é a fome
uma criança da Ásia pergunta-se o que é a guerra
uma criança da America pergunta-se o que é o racismo
uma criança da Europa pergunta.se o que é nacinalismo
uma criança da Austrália pergunta-se o que é sogregação
apenas se lhes responde-se...
"São palavras arcaicas, perdidas na noite dos tempos, sem valor e interesse, encontrais-as nos dicionarios, mas de nada valem!"
Este mundo se apróxima de um abismo a passos largos...
Quando se desce ao fundo do poço...
Ou lá se fica ou... se sobe.
Para bem da humanidade o melhor é subir mesmo.
Como e quando...
Cada um tem que entender que os outros são irmão e todos formamos uma unidade.
Quando.. ontem já era tarde.
Mas como nos abandonarmos de tantos vicios?
Dinheiro, poder, sexo, drogas...
Apenas quando nos soubermos amar a nós e aos outros por igual.
Então ai:
O dinheiro deixa de ter significado...
O poder desaparece, pois somos iguais...
O sexo passa a ser Amor sem dor e remorsos...
As drogas deixam de ter sentido, pois...
As almas apaixonadas passaram a ser livres e FELIZES!
Ao som de:
Fortune presents gifts not according to the book - Dead Can Dance, Aion As the bell rings the maypole spins - Dead Can Dance, Aion
Hoje me acordaram num susto
Num susto quando me queriam acordar devegar...
Sensação estranha,
como um susto pode nos acordar para a vida enquanto que com carinho nos pode adormecer.
Tantas vezes tentamos nos adormecer na vida, embalados em sonhos de Paz e Amor, quando ela na verdade nos acorda com sustos que nos enxem de adrenalina e energia.
O morrer do sonho é algo duro, pois é uma parte de nó que morre também, mas ao mesmo tempo abre espaço para outros sonhos...
Mas sempre fica um vazio difícil de preencher.
É como se perder-se-mos um membro.
Bom, heis-de me volta depois de uns diazitus com a mana, a 15 e a 16.
Revi uma antiga amiga (a mana fala dela ;) ), conheci a rufia e o gaiju das moelas que lá foi ter e nem as levou... enfim... foi giru e divertido :)
A mana tinha que contar aquela do cobertor... pois é, mas tive memso frio :PPPP
Além da boa companhia quero agradecer à 16 e à filhota da mana que foram eximias ao me fazerem a cama :))) Adorei a surpreza hehehhehe
Mais referências... o meu portatil ganhou um poema e meia duzia de temas novos, pois a 16 e a filhota da mana não tiveram mãos a medir e pimba. me decoraram o dito até mais não. Estas miudas são demais :)))))))))))))))
Em seguida seguem uns pensamentos soltos apanhados nos entretantos... muita alegria, mas mesmo assim a alma não deixa de por vezes pensar em coisas... mais tristes.
Após ver o Blog da mana: maninha é isso e isso e isso... estou sem palavras...
Do Blog do Zé: finalmente deixou cair a máscara, ninguém o cala, mas enfim, fez remodelações e lá mandou com a Universidade para as couves... (visitas regulares??!?!?!??! hummmmm)
Os restantes continuam de férias...
Lá estive ocupadito mais uns dias...
Ando agora a fazer teatro e temos uma peça que vai ser feita dia 29 de Agosto em Óbidos. Por isso pelas 21h quero vos vêr todos lá ;)
Vou desaparecer do mapa tb uns 3 dias com a Mana, a 15 e a 16 (cusquem o BLOG dela para perceberem...), vai ser uma pausazita para assentar ideias... espero que me faça bem :)
O "restu do mundo" parece cumprir as devidas digilencias das férias em Agosto, ou seja, não piam... menos a Cláudia, que apesar estar de férias vai escrevendo (melhoras para a Barbie) e a Mana, que apesar dos "problemas" é sempre uma lufada de "ar fresco" que nos põem a pensar no quanto andamos adormecidinhos nos nossos cantinhos...
Bom, estou atrasado para o ensaio e tenho que me despachar... com tempo ainda volto a escrever.
P.S.: Maninha, eu vou levar o portátil connosco, por isso se desejares escrever... toca a cumprir a terapia do Sr. Doutor :)))
Um dia eu tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor
e no céu passavam cenas da minha vida.
Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro do Senhor.
Quando a última cena da minha vida passou diante
de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia,
e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida,
havia apenas um par de pegadas na areia.
Notei também que isso aconteceu nos momentos
mais dificeis e angustiantes da minha vida.
Isso aborreceu-me deveras e perguntei então ao meu Senhor:
- Senhor, tu não me disseste que, tendo eu resolvido te seguir, tu andarias sempre comigo, em todo o caminho?
Contudo, notei que durante as maiores tribulações do meu viver, havia apenas um par de pegadas na areia.
Não compreendo por que nas horas em que eu mais necessitava de ti, tu me deixaste sozinho.
O Senhor me respondeu:
- Meu querido filho. Jamais te deixaria nas horas da prova e do sofrimento.
Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, eram as minhas.
Foi exactamente aí que te carreguei nos braços.
Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta a esposa:
- Querida, eu vou sair de casa, viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe e só peço uma coisa: que você me espere e enquanto estiver fora, seja fiel a mim, pois que serei fiel a você.
Assim sendo o jovem saiu. Andou muitos dias a pé até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda!
O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceite.
Pediu para fazer um PACTO com o patrão, o que também foi aceite. O pacto era o seguinte: Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o Senhor me dispensa das minhas obrigações. Eu não quero receber o meu salário. Peço que o Senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora. No dia em que eu sair o Senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho.
TUDO COMBINADO!
Aquele jovem trabalhou durante vinte anos, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
- Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa.
O patrão então lhe respondeu:
- Tudo bem, afinal fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes que lhe fazer uma proposta, tudo bem ? Eu lhe dou todo o seu dinheiro e você vai embora ou eu lhe dou TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não dou os conselhos e se eu lhe der os conselhos eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta!
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e lhe disse:
- Quero os TRÊS CONSELHOS!
O patrão novamente frisou: - Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro.
E o empregado respondeu: - Quero OS CONSELHOS!
O patrão então lhe falou:
1 ) Nunca tome atalhos em sua vida; caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida;
2) Nunca seja curioso para aquilo que é mal, pois que a curiosidade para o mal pode ser mortal;
3) Nunca tome decisões em momentos de ódio ou de dor, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz que já não era tão jovem assim:
- AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES; DOIS PARA VOCÊ COMER DURANTE A VIAGEM E O TERCEIRO É PARA COMER COM A SUA ESPOSA QUANDO CHEGAR A SUA CASA.
O homem então seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Após o primeiro dia de viagem encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou ?
- Para onde você vai?
Ele respondeu:
- Vou para um lugar muito distante que fica e mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O andarilho disse-lhe então:
- Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é "dez" e você chega em casa em poucos dias.
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.
Dias depois soube que o atalho levava a uma EMBOSCADA.
Depois de mais alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se.
Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor.
Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.
Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, após tomar o café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que sim.
O hospedeiro disse: - E você não ficou curioso? Ele disse que não; no que o hospedeiro respondeu:
- Você é o primeiro hóspede a sair vivo daqui, pois o meu filho tem crises de loucura; grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal!
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e noites de caminhada... já ao entardecer, viu entre árvores a fumaça de sua casinha. Andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.
Estava anoitecendo mas ele pode ver que ela não estava só.
Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.
Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho.
Então parou, reflectiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria ele disse: Não vou matar minha esposa e nem o seu amante. Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta.
Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu.
Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira ao seu pescoço e o abraça afectuosamente.
Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então, com lágrimas nos olhos, lhe diz:
- Eu fui fiel a você e você me traiu ...
Ela, espantada, lhe responde:
- Como ? Eu nunca o traí, esperei durante esses vinte anos.
Ele então perguntou:
- E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer ?
E ela lhe disse:
- Aquele homem é nosso filho ! Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade.
Então o marido entrou, conheceu, abraçou seu filho e contou-lhe toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café. Sentaram-se para tomá-lo e comer juntos o ÚLTIMO PÃO.
Após a oração de agradecimento, com lágrimas de emoção, ele parte o pão e ao abri-lo, encontra todo seu dinheiro: o pagamento por seus vinte anos de dedicação.
MUITAS VEZES ACHAMOS QUE O ATALHO "QUEIMA ETAPAS" E NOS FAZ CHEGAR MAIS RÁPIDO, O QUE NEM SEMPRE É VERDADE...
MUITAS VEZES SOMOS CURIOSOS, QUEREMOS SABER DE COISAS QUE NEM AO MENOS NOS DIZEM RESPEITO E QUE NADA DE BOM NOS ACRESCENTARÁ...
OUTRAS VEZES, AGIMOS POR IMPULSO, NA HORA DA RAIVA E, FATALMENTE, NOS ARREPENDEMOS DEPOIS ,,,
Espero que você, assim como EU, não se esqueça desses TRÊS CONSELHOS e não se esqueça também de CONFIAR (mesmo que a vida muitas vezes já tenha lhe dado motivos para DESCONFIANÇA).
Disse um soldado ao seu comandante:
"O meu amigo não voltou do campo de batalha. Meu comandante, solicito
autorizacão para ir busca-lo.
Respondeu o oficial: "Autorizacão negada!" "Não quero que você arrisque a
vida por um homem que, provavelmente, está morto!"
O soldado ignorando a proibicão saiu e uma hora mais tarde voltou
mortalmente ferido, transportando o cadaver do seu amigo.
O oficial estava furioso:
"Eu não lhe disse que ele estava morto?!" "Diga - me, valia a pena ir até lá
para trazer um cadáver?"
E o soldado, moribundo, respondeu:
"Claro que sim, meu comandante!"
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
-Tinha a certeza que virias!
Um senhor muito rico vai à caça para Africa e leva consigo um cachorrinho para não se sentir tão só naquelas regiões.
Um dia, já na expedição, o cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta ja está muito longe do grupo do safari.
Nisso vê que vem perto uma pantera correndo em sua direcção. Ao perceber que a pantera irá devora-lo, pensa rapido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e coloca a morde-los. Então, quando a pantera está a ponto de ataca-lo , o cachorrinho diz:
"Ah, que delicia esta pantera que acabo de comer! "
A pantera pára bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho e vai pensando:
"Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!"
Um macaco que estava trepado numa arvore perto e que havia visto a cena, sai correndo atrás da pantera para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro.
Mas o cachorrinho percebe a manobra do macaco. O macaco alcança a pantera e conta-lhe toda a historia. Então, a pantera furiosa diz:
"Cachorro maldito! Vai-me pagar! Agora vamos ver quem come a quem!"
"Depressa!" Disse o macaco. "Vamos alcanca-lo"
E saiem correndo para buscar o cachorrinho. O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas.
"Ah, macaco desgracado! O que faço agora?" Pensou o cachorrinho.
O cachorrinho ao invés de sair correndo, fica de costas como se não estivesse vendo nada, e quando a pantera está a ponto de ataca-lo de novo, o cachorrinho diz:
"Maldito Macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei trazer-me uma outra pantera e ele ainda não voltou!"
Moral da historia :
"Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento" (Albert Einstein)
"Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram. O outro,ofendido, sem nada a dizer, escreveu na areia:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.
Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:
HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.
Intrigado, o amigo perguntou:
Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra?
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar;
porém quando nos faz algo grandioso, deveremos gravar na pedra da memória do coração onde vento nenhum do mundo poderá apagar".
Your heart is free, have the courage to follow it!
Contam que, uma vez, se reuniram todos os sentimentos, qualidades e defeitos dos homens em um lugar da terra.
Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou:
- Esconde-esconde? Como é isso?
- É um jogo. explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.
O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.
A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou por convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar:
A VERDADE preferiu não esconder-se. - Para que, se no final todos me encontram? - Pensou.
A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto e a COVARDIA preferiu não arriscar-se.
- Um, dois, três, quatro... - Começou a contar a LOUCURA.
A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.
A GENEROSIDADE quase não conseguiu esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA. Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ. Se era o vôo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA. Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim, acabou escondendo-se em um raio de sol.
O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cômodo, mas apenas para ele.
A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atras do arco-íris) e a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões.
O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante.
Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.998, o AMOR ainda não havia encontrado um lugar para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma rosa e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.
- Um milhão! - terminou de contar a LOUCURA e começou a busca.
A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra.
Depois, escutou-se a FÉ discutindo com DEUS, no céu, sobre zoologia.
Sentiu vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido, encontrou a INVEJA e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO.
O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA.
A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando a todos: O TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano) e até o ESQUECIMENTO, que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.
Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu e até prometeu ser seu guia.
Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra:
O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.
Havia uma sofredora mulher que velava aflita, à cabeceira do filhinho doente, quando a Morte chegou para buscá-lo.
Sem que ela pudesse ensaiar qualquer defesa, a Morte arrebatou o menino da cabana.
Desesperada, a mãezinha saiu a gritar para rever o pequenino, mas a Morte veloz desaparecera.
Chorando, avançou a infeliz, estrada a fora, quando, em plena noite, encontrou uma mulher que poderia encaminhá-la; esta, todavia, em troca da informação, pediu-lhe para cantar todas as canções com que a pobre embalava o filho.
Embora em lágrimas, ela repetiu todas as cantigas com que afagava o pequenino, ao pé do berço.
A mulher ensinou-lhe, então, que a Morte se dirigira para certo espinheiro.
A pobre mãe alcançou-o, mas o espinheiro, para ajudá-la, exigiu que ela o abraçasse.
Sem vacilar, a desditosa mãezinha enlaçou-o, aquecendo-lhe os espinhos que a noite enregelara...
Quando o seu corpo já se mostrava coberto de chagas, o espinheiro explicou que a Morte seguira no rumo de grande lago.
A peregrina, ensangüentada, chegou ao lago, mas o lago fazia coleção de pérolas e, para prestar-lhe o serviço, pediu-lhe os belos olhos.
A infortunada viajante arrancou os próprios olhos e lhos deu.
O lago, desse modo, transportou, ferida e cega, para o outro lado da terra, onde a Morte costumava guardar as criancinhas.
Era um grande cemitério, guardado por monstruosa mulher que, para ensinar-lhe o lugar exato onde a Morte aportaria naquela noite, lhe reclamou a linda cabeleira.
Sem qualquer hesitação, ela deixou-se tosar e, logo após, quase irreconhecível, foi colocada em posição de perceber a chegada do pequeno que procurava.
Esperou... esperou...
Em dado instante, ouviu que a Morte regressava com os meninos que recolhera.
Atenta, escutava as vozes diversas, qual se registrasse a presença de um bando de passarinhos, quando, dentre todas, distinguiu o choro de seu próprio filho e, apesar de cega, avançou para ele, gritando, jubilosa:
- Meu filhinho!...
- Meu filhinho!...
E agarrou-o nos braços, a beijá-lo, enternecidamente.
A própria Morte, emocionada, perguntou-lhe então:
- Como fizeste para chegar aqui, antes de mim ?
Ela, chorando e rindo, pôde apenas dizer:
- SOU MÃE.
A amizade confunde...
Por vezes procuramos ser mais escutados que ouvir...
Mas quando nos escutam libertam-nos...
Mas...
Não podemos ser egoistas, também temos que escutar...
Momento a momento, libertar
Ouvir e escutar, e não só desabafar...
Tu escutas, mas também precisamos te escutar...
Desabafa Mana, sem problemas...
Gosto de te ouvir, nem que seja a mesma história.
És a Mana e o Mano escuta...
Lutas pela vida Mana, a cada segundo.
Tudo te preocupa , pois a todos Amas...
O teu destino pode ser escutar e aconcelhar, mas...
Também precisas de ser ouvida e aconcelhada...
Na tua vida tens sido estrela e guia...
Missão dura, não a podes fazer sempre sozinha...
Aqui o Mano abre os braços e diz:
"Vem Mana, junto o teu coração ao meu e Te liberta!"
Os maus momentos vão passar, vais ver ;)
Também como é que eles podem aguentar assim ao pé de Ti?
Coragem Mana, para a frente é o caminho.
A gente te adora e está aqui, ao pé de ti...
O Zé e o Jorge estão de férias...
Pelo andamento andam tipo Garfield ;)
A mana anda em crise, pois mana, é mana... eu sei mana!
Este mundo só te lixa... a ti e a nós.
As almas doces são as que mais sofrem...
Parabéns á filhota, pois já está a dar uma cozinheira e peras :)))))
O mano está a começar por estas bandas... pouco tempo tem, pois a vida não perdoa... mas... quando dá, dá forte ;)
Força mano!!!!
A Desatinada continua com a pica toda, não lhesperdoa uma!
É uma delicia lêr os Posts dela!
Não os percam... tão nova e já tão adulta!
Quem me dera ter uma filha assim ;)
As associações vocacionadas para os assuntos da família ficaram ontem muito satisfeitas com a forma como decorreu a reunião do Conselho Consultivo para o sector presidido pelo ministro do Trabalho e Segurança Social, Bagão Félix, especialmente quando este concordou com a necessidade de aplicar a taxa mínima de IVA (cinco por cento) a determinados produtos de primeira necessidade.
Depois desta não sei se ria ou se chore...
Já é dificil ter um filho, quanto mais criá-lo, são estas as iniciativas para o aumento de população?
Ponham mas é a comida e os restantes bens de 1ª necessidade a ZÉRO por cento se faz favor!!!!
Noticias antigas... MAIS UM BANCO LUSO EM MÃOS ESPANHOLAS
No e-mail-jornal de dia 29-07-2003, rezava assim esta noticia:
O BNC (Banco Nacional de Crédito Imobiliário) já pertence integralmente ao Banco Popular Espanhol. Ontem o grupo espanhol adquiriu a totalidade do capital do banco fundado por Américo Amorim, o 'rei da cortiça', que também é dos maiores investidores imobiliários do País. E no seu fim este fórum, que não consultei para não ter muitos pesadelos:
Há o perigo de a economia portuguesa ficar dependente de Espanha?
Isto é mais uma bela história de amor...
Já dizia o velho ditado: De Espanha nem bons ventos nem bons casamentos... Cada vêz vejo mais produtos espanhois no nosso mercado, então verduras e legumes nem se fala...
Quando me contam histórias do género:
"Venderam a Siderurgia Nacional aos Espanhois e fecharam aquilo, pois tinhamos o melhor aço do mundo..." Quando amigos empresários: "Prefiro fazer negócio com os espanhois, pois os de cá são as mesmas lesmas de sempre..." Quando as "más linguas" dizem que a Portugal Telecom e a GALP andam para ser vendidas... aos nossos amigos Espanhois (vejam as guerras da TransGás...), muito me deixa a pensar.
Sempre se disse que quando se Ama se usa todos os meios para conquistar, neste caso é com os Euros hermanos...
Até quando?
Talvêz quando houver um novo 25 de Abril para se Nacionalizar tudo e vender outra vêz...
O último foram os militares que o fizeram... o próximo quem será?
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