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Anjo a lêr Anjo a lêr
Overdoses de Amor na Cidade, no campo em qualquer lugar, onde duas almas se encontrem. Neste mundo em que muito se fala e pouco se pratica, mais um "desalinhado" do sistema abre um local onde se possa falar do que mais faz falta neste mundo: O Amor.

segunda-feira, maio 17, 2004

Teorias do genes, das geneticas e dos Amores... 

Vinha hoje para o estágio a pensar nalgumas conversas que tive no dia anterior.
E como sempre, a falta de uma ligação cerebral directa a um bom despositivo de memória alem de andar com os neuronios cansadatus nesta vidinha de stress, me fez "esquecer" muitas ideias que me tinham surgido para vos partilhar.
Talvêz as mais importantes ficaram. Cada dia acredito que nada acontece por acaso e que se observarmos bem, o estarmos neste neste momento a ler o que escrevi ou o eu so ter escrito agora, além da noção obvia de "deixa cá ver o que deu agora na mona deste gaijo que por ai anda a escrever...".

Voltando á "vaca quente" (isto de andar a fazer "desvios" no meio das ideias já não sei se é defeito, feitio ou desiliquibrio quimico cerebral...), vinha a pensar na evolução, nos filhos de mães solteiras e de "arremesso" um trechozito de um documentário que vi no "discovery" acerca da morte da familia do último Czar da Russia e da queda de Troia (canal História, salvo erro).
Enfim, iniciando a ordem de ideias do fim para o inicio dos pensamentos, procurei entender os conceitos das "limpezas genéticas". Bom, isto dava pano para mangas...
Será que o filho de um assassino também é um assassino? (já agora o pai/mãe do assassino também o era(m)?)
É mais que certo que certos traços psicologicos e fisicos são passados de pais para filhos, mas os genes são os mesmos. Como identificar então as "combinações erradas"?
Sera justo avós e netos pagarem pelos pecados dos filhos?
Como seres practicos gostamos mais de apanhar o leite derramado do que agarrar primeiro no pano antes de pegarmos na cafeteira com o leite a ferver.
Já me parece a ultima história do aumento das multas: aumentaram logo a quantidade de acidentes, será que adoramos sempre andar em contradição?

Fala-se em prevenir, mas nada se faz. Mas leite derramado é leite estragado...

Nisto das genéticas sou muito prerentório: as atitudes das pessoas só existem em dependencia da sociedade em que estão inseridos. Se alguem vira assassino a culpa não é só dele, mas sim dos valores que a sociedade que o rodeia lhe incutiu na sua cabeça.
Ora vejamos: se vemos poderosos a roubar e a condenar quem rouba, como podemos ensinar às mentes em formação a diferença do que está certo e do que está errado?
Por exemplo: sou radicalmente contra o aborto. Que culpa tem a criança que se está a gerar no corpo da mãe de o seu pai ter sido um violador? É a mesma coisa que condenar á morte alguém pelo pecado de outrém. Neste caso, o do violador, condeno sim a sociedade, pois não soube incuntir que não se deve violar ninguém nem faltar ao respeito de outrem.
Mas é mais facil condenar a violada e aquele que em seu ventre não pediu para vir a este mundo, mas já que veio ao menos tenha a oportunidade de ser alguém.
Mas também como podemos ensinar alguém a ser gente numa sociedade em que só sendo FDP é que se é "alguém na vida"?
Já me parecem os jogos de futebol: a culpa é dos arbitos e apenas deles e de mais ninguém. (As equipes se são mais fracas ou incompetentes NUNCA TEM A CULPA).
A verdade seja dita, que muitas vezes um arbito deturpa a realidade de um jogo e pode gerar mais oportunidades "à outra equipa", MAS isso não é o mais importante!
Claro, existe sempre o elo mais fraco... e é esse que deve ser abatido... genéticamente falando, pois... e nesse ponto de vista que fazer?

O que esquecemos é que todos temos um ponto comum. Todos viemos da sopa quimica primordial. Todos tivemos como primos afastados dinossauros e mamutes.
Até as flores que oferecemos foram nossas primas na evolução.

Por isso digo: não existem vicios genéticos, pois mas sim pensamentos deturpados pela sociedade.
Existimos numa nova era de trevas e não estamos na idade média.
Não, não somos uma sociedade de iluminados, somos uma sociedade de sombras que muitas das vezes nem os nossos vizinhos conhecemos, quanto mais a nós mesmos.

É nisto que reside a falta de Amor, amor verdadeiro e não sexo desenfreado como muitos dizem ao pensar em amor.
E é o Amor que nos une, o Amor que nos faz respeitar o próximo. Próximo esse que são os outros elementos desta sociedade.
Não, não odeio a sociedade. Tenho é piedade dos pensamentos pré-definidos dela. Pois são limitativos e castrantes do ser humano.
Cuidai das viuvas, dos orfãos e daquelas que tiveram a coragem de assumir um ser, que sem culpa nenhuma, se desenvolveu dentro delas.

Enquanto tivermos como valores principais a morte e dor, é impossivel encontrarmos a felicidade.

Estarei louco? Talvêz... mas ás vezes é necessario desabafar as dores que se transportam na alma.

Amai e ensinai a amar. Deixai isso bem escrito nos vossos genes, quando o Vosso lado animal pedir para gerar mais um ser vivo. E respeitai-o, quer seja vosso quer doutrem. Sempre afinal se perseguirmos bem a arvore geneologica concluimos que cada desconhecido é irmão, irmão afastado, mas com um coração, figado, pulmões, risn, etc que em nada diferem dos nossos.
Não interessam raças e cores das peles, pois estas foram apenas adaptações aos meios ambientes de onde residem.
Ama e practica o bem, assim serás feliz!

Façai um favor a Vós mesmos: o favor de serem felizes, ok?


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